domingo, 10 de maio de 2009

Meus olhos, marejam dor,
Não molhados para que o notem,
mas uma luz fúnebre oriunda do jazido de minha entrega.
Ai o entregar!
Antes deveria chamar-se entregue à morte.
Pois não mata, morre. Por seu único crime que é se permitir, iludido na quimera podre dos sentimentos do homem.
Sentimentos insensíveis, egoístas.
Assacinos!

16/04/2009

By: Peregrina

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