As noites, e os suspiros
as dúvidas e os precipícios,
os abraços e sorrizos,
a névoa sobre a manhã.
O passáro que canta perto,
o cheiro que está em mim.
O toque da água,
o incenso de jasmim.
O beijo radioativo...
O rouco grito...
Essa incensata vontade de precipitar!
o eclipce que está em mim.
Mas eu já disci que os felises não podem ser poetas,
há um lado bom em ter tão pouco a escrever no fim das contas...
Mas não me engano,
sei que ainda haverá muito até que a hora certa chegue.
E eu? Aguentarei esperar?
By: Peregrina
14/06/2009 ás 23:02
segunda-feira, 15 de junho de 2009
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